Decidi que preciso escrever de uma forma mais descompromissada nesse blog, ie, com menos preocupação quanto a pontuação, concordância, vírgulas, etc... A leitura formal, formatada, bonitinha, certinha, revisada, tá no site. Aqui vai ser a minha casa, onde eu posso andar descalço, de cueca, ir ao banheiro de porta aberta, tocar violão de tarde e cantar ao mesmo tempo, fazer minhas coisas: das mais populares até as mais íntimas. Então quero escrever de uma forma mais leve. Se fossemos utilizar uma referência, essa seria a forma de escrever (digitar) no MSN (por exemplo). Sei que não é um dos melhores exemplos, mas foi o que logo veio na cabeça. Por isso, se alguém encontrar um erro, por favor deixe rolar...
Hoje foi bom. Fiz a minha entrevista para aula de canto. Cecilia Spyer é uma das mais reconhecidas preparadoras-vocal do país. Muitos me disseram que ela era muito competente e que as aulas são de extrema riqueza. Descobri que ela é mais próxima do que eu imaginava. Liguei e fui lá e agora vamos nos encontrar semanalmente para cantar. Aprender os exercícios, entender o mecanismo do canto, conhecer o corpo, respirar, são algumas de minhas tarefas nesses encontros semanais. Nada melhor do que ter uma AULA daquilo que você mais ama nesse mundo.
A noite ia trabalhar no meu site com o Tonhão (guitarrista da banda e webdesigner). Ele tá desenvolvendo meu site. Estamos trabalhando muito há quase 3 meses nesse site. São muitos detalhes, muitas idéias, muitas mudanças de opinião, muita decisão. Tamo fazendo tudo na hora. A gente senta eu falo o que quero, ele opina, a gente faz, testa, sobe, desce, ctrl, alt, enter, espaço, 2 clicks, botão direito, ceta, stamp, crop, cut, ctrl z, ctrl t, save for web, filezilla, flash, dreamwever, 800x600, 40x27, horizontal, vertical, print screen, arrasta, layer, background, fonte, size, bold, branco, carbon block, trebuchet, cola, ctrl v, curves, image, enter, enter, enter, scroll up, down, clica fora, button, movie clip, zoom, minimiza, fecha, abre, cor, clone, beleza. Foi. Tá assim...toda hora um detalhe novo. Tá na reta final. Em 2 semanas, tá no AR.
Voltando. Rodrigo Braga (pianista da minha banda) me chamou pra ir no show de Lulla Oliveira: ele faz uma onda jazz-afro-samba makumba moderna e o Braga é diretor musical e pianista. Logo que recebi a ligação disse que não: tava me arrumando pra ir no Tonho. Mas pensei, aceitei e fui eu e Tonhão. Foi bom, muito bom. As particpações (na ordem): Carlos Malta, Naná Vasconcellos, Paulo Moura e pra fechar (de surpresa) Robertinho Silva. Jam Session montado, improvisos, alto astral da porra, alegria, swing véi. Os caras botaram pra fuder. A banda do Lulla ainda tinha uma galera (jovem) TOCANDO. Além do Rodrigo, Sidão (Seu Jorge), um flautista excelente e uma galera do Candomblé na percussa. Foi um show a parte dos veteranos da nossa música brasileira. Estavam no mesmo palco, alguns dos maiores instrumentistas do MUNDO. Fiquei surpreso, assustado, alegre, emocionado e orgulhoso dos solos de Robertinho Silva. Que swing. Que astral. Sorridente 100% do tempo, entrou tocando frigideira com faca (tamborim de cozinha) e depois sentou na bateria pra delirio do público que logo levantou pra aplaudir. Eles são os pica das galáxia! Viva a música brasileira!
Dá pra falar até amanhã da participação desses caras...
Voltamos pra casa do Tonho pra mexer no site. Nossa produtividade durou 1 hora e fomos comer/lanchar. Sanduíche, alface, presunto, batata palha, molhos, queijo minas, coca-zero, outras várias coisas. Às 4 hs da manhã começamos a ensaiar pro meu show - semana que vem no Conversa Afinada / show beneficente para a British Gas - passamos as músicas pra lembrar dos arranjos de guitarra. Dois violões, eu fazendo base e o Tonho solando, fazendo acontecer. Acabamos e aqui estou.
Com sono.
Boa noite.
Hoje foi bom. Fiz a minha entrevista para aula de canto. Cecilia Spyer é uma das mais reconhecidas preparadoras-vocal do país. Muitos me disseram que ela era muito competente e que as aulas são de extrema riqueza. Descobri que ela é mais próxima do que eu imaginava. Liguei e fui lá e agora vamos nos encontrar semanalmente para cantar. Aprender os exercícios, entender o mecanismo do canto, conhecer o corpo, respirar, são algumas de minhas tarefas nesses encontros semanais. Nada melhor do que ter uma AULA daquilo que você mais ama nesse mundo.
A noite ia trabalhar no meu site com o Tonhão (guitarrista da banda e webdesigner). Ele tá desenvolvendo meu site. Estamos trabalhando muito há quase 3 meses nesse site. São muitos detalhes, muitas idéias, muitas mudanças de opinião, muita decisão. Tamo fazendo tudo na hora. A gente senta eu falo o que quero, ele opina, a gente faz, testa, sobe, desce, ctrl, alt, enter, espaço, 2 clicks, botão direito, ceta, stamp, crop, cut, ctrl z, ctrl t, save for web, filezilla, flash, dreamwever, 800x600, 40x27, horizontal, vertical, print screen, arrasta, layer, background, fonte, size, bold, branco, carbon block, trebuchet, cola, ctrl v, curves, image, enter, enter, enter, scroll up, down, clica fora, button, movie clip, zoom, minimiza, fecha, abre, cor, clone, beleza. Foi. Tá assim...toda hora um detalhe novo. Tá na reta final. Em 2 semanas, tá no AR.
Voltando. Rodrigo Braga (pianista da minha banda) me chamou pra ir no show de Lulla Oliveira: ele faz uma onda jazz-afro-samba makumba moderna e o Braga é diretor musical e pianista. Logo que recebi a ligação disse que não: tava me arrumando pra ir no Tonho. Mas pensei, aceitei e fui eu e Tonhão. Foi bom, muito bom. As particpações (na ordem): Carlos Malta, Naná Vasconcellos, Paulo Moura e pra fechar (de surpresa) Robertinho Silva. Jam Session montado, improvisos, alto astral da porra, alegria, swing véi. Os caras botaram pra fuder. A banda do Lulla ainda tinha uma galera (jovem) TOCANDO. Além do Rodrigo, Sidão (Seu Jorge), um flautista excelente e uma galera do Candomblé na percussa. Foi um show a parte dos veteranos da nossa música brasileira. Estavam no mesmo palco, alguns dos maiores instrumentistas do MUNDO. Fiquei surpreso, assustado, alegre, emocionado e orgulhoso dos solos de Robertinho Silva. Que swing. Que astral. Sorridente 100% do tempo, entrou tocando frigideira com faca (tamborim de cozinha) e depois sentou na bateria pra delirio do público que logo levantou pra aplaudir. Eles são os pica das galáxia! Viva a música brasileira!
Dá pra falar até amanhã da participação desses caras...
Voltamos pra casa do Tonho pra mexer no site. Nossa produtividade durou 1 hora e fomos comer/lanchar. Sanduíche, alface, presunto, batata palha, molhos, queijo minas, coca-zero, outras várias coisas. Às 4 hs da manhã começamos a ensaiar pro meu show - semana que vem no Conversa Afinada / show beneficente para a British Gas - passamos as músicas pra lembrar dos arranjos de guitarra. Dois violões, eu fazendo base e o Tonho solando, fazendo acontecer. Acabamos e aqui estou.
Com sono.
Boa noite.
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