sábado, 27 de setembro de 2008
Estatísticas do Site
Área de Cobertura
Tive visitas de países como Estados Unidos, França, Espanha, Inglaterra, Venezuela, Suiça, Portugal e até Chipre! Tenho amigos morando em algum desses países, mas Chipre??!!! Como será que fui parar em Chipre?
Chipre (Cyprus em inglês) é uma ilha no mar Mediterrâneo oriental ao Sul da Turquia. Não se sabe exatamente se a ilha pertence a Turquia ou a Grécia, mas segundo leis, o país é totalmente independente.
Número de Visitas
1282 visitantes desde 25 de Set
Além disso, o Analytics ainda fornece informações sobre de onde vem os acessos, idioma do visitante, browser que usa, quanto tempo fica no site, índice de visitantes fiéis, recência, etc, etc.
Quem tiver um site, pode utilizar a ferramenta, basta criar uma conta e colocar o script em html no seu site. Papo meio técnico...
Espero que vocês continuem visitando o site!
Prometo manter www.rodrigolampreia.com.br sempre atualizado!
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
No AR!!
Entre as diversas informações disponíveis, estão fotos, videos, minha biografia, arquivos para imprensa, notícias, agenda de shows, etc. Meu intuito é manter esse canal online sempre atualizado com informações sobre meu trabalho.
Quero dedicar o site e dar crédito as seguintes pessoas que contribuiram ativamente no "projeto": A minha banda - Dudu Lessa, Rodrigo Braga, Marcos Maia, Indio Kanoa, Waldemir Reis, Ricardo Hulck, Tonho Moreira (como músico) - Nathan Thrall, Beto Landau, Bruno Ozório, Eduardo Alonso, Bruno Ryfer, Rafael Coimbra, Tia Martucha, Marcelo e Dalton Xavier, DJ ClaySoul, Diogo Simões, Michael Stanford, Maria Roberta Bittencourt, Renata Meirelles, João Paulo Magalhães Lins, Marcos Carnier, Felippe Lara, Flávia Lara, Carolina Hauer, todos os amigos que apareceram nas fotos, minha maior inspiração Isabela e ao talentoso, paciente, competente e amigo querido Tonho Moreira (como webdesigner).
Segue o link:
http://www.rodrigolampreia.com.br/
Comentem!
Bjs e Abs,
RL
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Império 2009!
Mar, misterioso mar. O que faz o Império te cantar?
Mais uma vez, empurrados pela força das águas, nós abraçamos este mundo líquido em constante movimento.
Tocados pelo que o mar mostra na sua superfície azul e pelo que o mar esconde em seu quintal profundo. Aqui está nossa reverência. Conchas e peixes, sereias e tesouros, mitos e crenças, tudo vem dar à praia. Nas ondas, nos casos, na prosa enredada dos pescadores. Mistérios que vêm à luz.
A inconstância do mar é a inconstância do homem. Fluxo e refluxo, movimento das marés, tormenta e calmaria, tal e qual em nossas vidas se alteram os humores.
Navegar é abrir caminhos, romper fronteiras, ganhar espaço. O Império Serrano, com leme e timão, vai a favor da correnteza, segue o destino das águas em busca do porto seguro, seu lugar merecido.
A releitura do enredo “A Lenda das Sereias e os Mistérios do Mar” conduz a nau imperiana por um universo de encanto e beleza, elemento que se une ao momento favorável que o Império Serrano vive.
A garra e o ímpeto de seus componentes, somados à força e à presença que o mar representa, serão com certeza a combinação perfeita para uma navegação segura, rumo a um carnaval vitorioso.
Alcemos as velas ao mar...
Márcia Lage
Carnavalesca Império Serrano
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A seta e o Alvo
Por Diogo Simões
Gosto particularmente de A Seta e o Alvo de Paulinho Moska e Nilo Romeno.
A Seta é Existencialismo puro e de uma subjetividade deliciosa, instigante. Faz pensar.
Como um bom livro, tenho vontade comer a canção.
Roberto Carlos, ainda nos indos de sua carreira musical, recebeu duras críticas quanto à ausência de (boa) poesia e metáforas inteligentes em suas letras. Foi Nara Leão - já famosa e dita erudita - dos primeiros nomes a defender a beleza óbvia das canções de Roberto. (Esse, mais tarde, demonstraria (penso eu) grande capacidade metafórica e poética em, por exemplo, Debaixo dos Caracóis dos seus cabelos, homenagem a Caetano Veloso, exilado em Londres).
A seta e o Alvo pode parecer óbvia e pouco inventiva; hermética e quase chata. Mas Sartre orgulhar-se-ia do conteúdo, posso apostar.
A canção fala de uma dicotomia muito atual – penso eterna - e da inata relação de negação do profundo e do raso, do eu e super-eu, do pensante e do estúpido.
A primeira pessoa (o eu) dita - entre outras cosas - corajosa, otimista, questionadora e hedonista – que fala "de amor à vida", "da força do acaso", do olhar "para o infinito" -, que experimenta e existe, nega a covardia, o negativismo, a inércia e a obviedade (detesto) da segunda (você) – que "anda em linha reta" e "de óculos escuros", esperando a "seta no alvo".
E Moska/Romeno ilustram (por metáforas muito Concretas) com imensa propriedade essa luta de estados. Gosto muito do estilo: falam, aparentemente, rasos com profundidade, mas sem rapapés. É papo-cabeça pop, capital, em doses homeopáticas.
Eu grito por liberdade
Você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar
Sinto (vejo) a mesma idéia Tropicalista dos Baianos ou do Rock'n'Roll do Leblon de Cazuza nesses versos de A Seta.
Não seja, talvez, tão sonoramente agradável (ou musicalmente boa) como Alegria, Alegria ou Ideologia (fantástica), mas, ali, tem algo de muito bom. Poético. Cru.
Vocês podem assistir o clipe aqui.
4 anos de Me Esquece
Aproveito para desejar meus PARABÉNS ao mestre Arlindo Cruz que completou 50 anos com grande festa na quadra do Império Serrano.
Em benefício do Centro Pró-Vida
Mais um dia de site. Estamos realmente na reta final. Em breve, muito breve, teremos tudo online!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Na Madrugada
Esse final de semana vai ser de agito. Agito e descanso. Terça tem ensaio com banda pro show dia 18. Já entreguei algumas músicas para o Produtor do disco e semana que vem tem a 1a aula de canto pra valer.
Inté.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Um dia a mais...
Hoje foi bom. Fiz a minha entrevista para aula de canto. Cecilia Spyer é uma das mais reconhecidas preparadoras-vocal do país. Muitos me disseram que ela era muito competente e que as aulas são de extrema riqueza. Descobri que ela é mais próxima do que eu imaginava. Liguei e fui lá e agora vamos nos encontrar semanalmente para cantar. Aprender os exercícios, entender o mecanismo do canto, conhecer o corpo, respirar, são algumas de minhas tarefas nesses encontros semanais. Nada melhor do que ter uma AULA daquilo que você mais ama nesse mundo.
A noite ia trabalhar no meu site com o Tonhão (guitarrista da banda e webdesigner). Ele tá desenvolvendo meu site. Estamos trabalhando muito há quase 3 meses nesse site. São muitos detalhes, muitas idéias, muitas mudanças de opinião, muita decisão. Tamo fazendo tudo na hora. A gente senta eu falo o que quero, ele opina, a gente faz, testa, sobe, desce, ctrl, alt, enter, espaço, 2 clicks, botão direito, ceta, stamp, crop, cut, ctrl z, ctrl t, save for web, filezilla, flash, dreamwever, 800x600, 40x27, horizontal, vertical, print screen, arrasta, layer, background, fonte, size, bold, branco, carbon block, trebuchet, cola, ctrl v, curves, image, enter, enter, enter, scroll up, down, clica fora, button, movie clip, zoom, minimiza, fecha, abre, cor, clone, beleza. Foi. Tá assim...toda hora um detalhe novo. Tá na reta final. Em 2 semanas, tá no AR.
Voltando. Rodrigo Braga (pianista da minha banda) me chamou pra ir no show de Lulla Oliveira: ele faz uma onda jazz-afro-samba makumba moderna e o Braga é diretor musical e pianista. Logo que recebi a ligação disse que não: tava me arrumando pra ir no Tonho. Mas pensei, aceitei e fui eu e Tonhão. Foi bom, muito bom. As particpações (na ordem): Carlos Malta, Naná Vasconcellos, Paulo Moura e pra fechar (de surpresa) Robertinho Silva. Jam Session montado, improvisos, alto astral da porra, alegria, swing véi. Os caras botaram pra fuder. A banda do Lulla ainda tinha uma galera (jovem) TOCANDO. Além do Rodrigo, Sidão (Seu Jorge), um flautista excelente e uma galera do Candomblé na percussa. Foi um show a parte dos veteranos da nossa música brasileira. Estavam no mesmo palco, alguns dos maiores instrumentistas do MUNDO. Fiquei surpreso, assustado, alegre, emocionado e orgulhoso dos solos de Robertinho Silva. Que swing. Que astral. Sorridente 100% do tempo, entrou tocando frigideira com faca (tamborim de cozinha) e depois sentou na bateria pra delirio do público que logo levantou pra aplaudir. Eles são os pica das galáxia! Viva a música brasileira!
Dá pra falar até amanhã da participação desses caras...
Voltamos pra casa do Tonho pra mexer no site. Nossa produtividade durou 1 hora e fomos comer/lanchar. Sanduíche, alface, presunto, batata palha, molhos, queijo minas, coca-zero, outras várias coisas. Às 4 hs da manhã começamos a ensaiar pro meu show - semana que vem no Conversa Afinada / show beneficente para a British Gas - passamos as músicas pra lembrar dos arranjos de guitarra. Dois violões, eu fazendo base e o Tonho solando, fazendo acontecer. Acabamos e aqui estou.
Com sono.
Boa noite.